Laudos concluíram que 21 animais não morreram por causa de febre amarela
O governo de Goiás registrou, só em janeiro, a morte de 35 macacos. Desses, 21 tiveram a suspeita de febre amarela descartada.
Os primatas foram encontrados em 23 municípios. Quatro deles no Entorno do DF: Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso, Novo Gama e Pirenópolis.
três dos quatro primatas encontrados no Entorno continuam sob investigação das autoridades sanitárias. A Secretaria Estadual de Saúde encaminhou amostras do animal para análise na Universidade de Brasília (UnB), que descartou a contaminação com o vírus, macaco capturado no Novo Gama. Entretanto, não divulgou a causa da morte.
Um dos principais destinos turísticos dos brasilienses, Pirenópolis, cidade a 150km de Brasília, tem mais de 80 cachoeiras ao redor e uma vasta área de mata.
A recomendação dos infectologistas é que os viajantes que optarem por áreas de risco é que seja vacinado com, no mínimo, 10 dias de antecedência.
Além disso, o uso de repelentes é indispensável.
A Situação no DF e de cautela, a Secretaria de Saúde investiga a morte de 15 macacos na capital federal. As autoridades querem saber se os animais estão infectados com o vírus ou não.
Ao menos 10 cidades do DF registraram óbitos de primatas este ano. Em oito casos, a presença do vírus foi descartada.
Lago Sul, Ceilândia, Taguatinga, São Sebastião, Vicente Pires, Jardim Botânico, Lago Norte e Itapoã registraram a morte de um macaco cada. Guará, Planaltina e a UnB notificaram dois óbitos cada.
Quatro animais foram encontrados sem vida no Park Way e três em Águas Claras.
Em 2016, a Saúde recolheu 56 macacos mortos. Em 2017, foram 155 casos. Nenhum deles estava infectado com o vírus.
Fonte: Portal Mais Goias