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5º Slow Filme - Festival Internacional de Cinema, Alimentação e Cultura Local - De 11 a 14 de Setembro

02/09/2014

Único em seu perfil no Brasil, festival exibe filmes inéditos, como O Sonho – El Celler de Can Roca, promove palestras sobre queijo e café e traz, pela primeira vez ao Brasil, o chef Bernard Charret, do Slow Food França.

Está tudo pronto para a quinta edição do Slow Filme – Festival Internacional de Cinema, Alimentação e Cultura Local, que acontece de 11 a 14 de setembro, em Pirenópolis, Goiás. Único em seu perfil no Brasil e pioneiro na América Latina, Slow Filme vem com uma programação que vai proporcionar o contato do público com títulos que foram destaques em festivais como Berlim e NYC Food Festival e que chegam ao País pela primeira vez.

O 5º Slow Filme quer reforçar ainda mais o compromisso com a temática da sustentabilidade, da qualidade artística e do ineditismo com uma programação para mexer com todos os sentidos. Serão quatro dias de muito cinema, palestras, degustações e contatos com produtores que trabalham segundo os conceitos do respeito ao meio ambiente e à produção local.

Slow Filme tem curadoria de Sérgio Moriconi , patrocínio da Petrobras e copatrocínio do Sebrae. Realização: Objeto Sim Projetos Culturais. Apoio: Embaixada da França e Embaixada do Canadá, Slow Food Pirenópolis, Instituto Cervantes e Grupo de Trabalho do Slow Food Brasil sobre queijos artesanais de leite cru. Também tem o apoio da Prefeitura de Pirenópolis e da Secretaria Municipal de Cultura.

Um dos grandes destaques da programação de 2014 promete ser o espanhol ‘El Somni – El Celler de Can Roca’, recentemente exibido em Berlim com grande repercussão. O filme, com direção de Franc Aleu, apresenta uma experiência levada a cabo pelos chefs e irmãos Joan, Josep e Jordi Roca, proprietários do restaurante El Celler de Can Roca, de Girona, Espanha, considerado por algumas publicações internacionais como o melhor do mundo.

Eles convidaram grandes nomes de diferentes áreas artísticas para participar de um banquete em que a comida era misturada à música, às artes plásticas, à poesia. ‘El Somni – El Celler de Can Roca’ apresenta o registro deste momento único, de sonho (Somni), como o título indica.

A exibição do documentário tem o apoio do Instituto Cervantes, em Brasília.
Em parceria com a Embaixada da França, o Festival recebe, como convidado especial, o chef francês Bernard Charret, proprietário do restaurante Les Chandelles Gourmandes, da cidade de Larçay, centro da França, que trabalha somente com fornecedores que atuam segundo práticas limpas para o meio ambiente. Ele vai conversar com o público, após a sessão do documentário francês ‘Esses queijos que assassinamos’ (Ces fromages qu’on assassine), dirigido por Jean-Charles Denian e Joel Santoni.

Além disso, no domingo, dia 14, no Restaurante Montserrat, do também chef Juan Pratginestos, almoço com menu especialmente preparado pelo chef francês. As reservas podem ser feitas pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
No total serão 20 filmes, dentre ficções, documentários e animações, de longa e curta- metragem, em sua grande maioria inéditos no Brasil, exibidos ao longo de 10 sessões e acompanhados de conversas e palestras. Entrada franca.


Na noite de abertura, 11 de setembro, o público poderá assistir a três curtas-metragens nacionais: ‘Baru – a castanha do cerrado’ (com um registro da colheita e quebra da castanha do cerrado, dirigido por Diego Mendonça e Farid Abdeinour), ‘Você sabe de onde vêm seus alimentos’ (do Coletivo Aura, que apresenta a famosa Feira dos Agricultores de Porto Alegre) e ‘Coragem é um dom’ (dirigido por Tiago Carvalho, sobre o trabalho de um casal de agricultores do sertão baiano). A sessão começa às 19 horas, no Cine Pireneus.

Slow Film é inspirado no Slow Food on Film, festival realizado em Bolonha, na Itália, e intimamente ligado ao movimento Slow Food internacional. O festival brasileiro conta com a parceria dos convívios do Slow Food Brasil que atuam na região do cerrado, através da antropóloga Kátia Karam.