Pelo menos uma dúzia de chefs de todo o Brasil estarão na cidade para “assinar” os pratos. “A diferença do festival é que ele oferece jantares de grife”, acredita Márcia Pinchemel. Para a organizadora, a ocasião não será apenas mais uma oportunidade para comer pratos feitos pelos melhores especialistas. “Tem que olhar, cheirar e, só depois, degustar”, ensina Márcia, que também é proprietária do restaurante Le Bistrô.
“O sonho é transformar Pirenópolis no maior centro gastronômico de Goiás”, revela. Muita coisa mudou na cidade após a primeira edição, em 2004. Márcia acredita que a Faculdade de Gastronomia na unidade da Universidade Estadual de Goiás (UEG) na cidade é conseqüência do evento. Ela também garante que muitos restaurantes ampliaram ou reformaram suas cozinhas e aumentaram seu quadro de funcionários para oferecer mais estrutura aos chefs e aos clientes.
Apesar de afirmar que os pratos durante o festival não são caros, a organizadora deixa claro que os participantes do evento possuem maior poder aquisitivo. Mas para popularizar a comida goiana, esta terceira edição conta com uma novidade, a Praça da Alimentação, um estande de 500 metros quadrados com comidas típicas de Goiás.
Veja programação completa do evento!
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